Buddy Complex Poster
Análises

Buddy Complex

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Publicado originalmente em Makai Knights em 11/10/14

Oi gente, resolvi mudar um pouco meus planos. Os quais não queria revelar, mas acho que não posso ficar tão largado quanto a este blog. E também não posso continuar meus posts sem um plano (vou contar tudo, até como método pra me cobrarem no futuro, e também pra eu não esquecer).

Daqui até o fim deste ano (ou no máximo primeiro trimestre de 2015) pretendo falar aqui sobre: Gundam 0079 (os filmes serão avaliados, me decidi finalmente como fazer), G gundam (ainda vendo), ZZ Gundam (ainda vou ver todo em maratona que deus me ajude!), Gundam Wing (que se nada mudar é um dos seguinte dos próximos reviews), Gundam X (um dos próximos, mas espero não ficar só em Gundam, e nos próximos meses revessar com algumas das outras coisas).

E se antes de colocar tudo isso? Ainda vou incluir Gundam Build Fighters Try e G reconquista assim que terminarem vou colocar aqui o review delas, fechando o prometido especial de 35 anos bem provável de bônus mande um review de Unicorn, com diferenças entre a novel é os filmes).

Atualização 28/12/19

Eu ainda pretendo fazer uma análise de todas as série principais de Gundam (e dos spin off´s e side story´s pra compensar a minha preguiça, no entanto já aviso que aqui não é um blog de Gundam. Com o tempo vou aos poucos incluindo mais e mais análises de animes de Gundam. Só vou variar com outros animes e quem sabe um dia analise todas. Só vamos serie a serie devagar e em frente pra cumprir isto sem prazos.

Algum dia se tudo der certo? Eu abro um canal no Twitch pra podcasts (assuntos gerais) e gameplay de games! (nota: como era ambicioso sem ter base! Se tem algo que aprendi é faça as bases primeiro e depois anuncie! Então aqui no Brasil Anime Café as coisas vão ser diferentes! Primeiro eu apronto, testo algo novo e depois coloco no ar e daí anuncio este algo novo; aprendi que mais vale um anuncio concreto que um “vazio”).

Agora sobre o assunto deste preview, eu acho que vale muito o alerta, eu geralmente gosto de colocar coisas de qualidade aqui é também os desastres, num sentido de mostrar, olha é assim que se faz, olha isso é o que se tem de errado, mas nada é mais didático do que não se deve fazer em um anime de mecha do que Buddy Complex!!! Ele não tem só os “erros normais” da Sunrise, mais ele tem seus extras!!!

Vou explicar melhor nos meus prós e contras, porém já lhe adianto que esta série tem um humor involuntário gigantesco, junto o fato de ser completamente diferente na tela, do que a sinopse tenta vender!

Foi Bom (E Acredite se quiser! Teve! Se não, ninguém teria motivos de vê-la!)

  • A coragem em pegar uma série planejada para duas temporadas, admitir o fracasso em firmar uma franquia e mudar os planos sem frustrar os fãs; junte com o fato de não insistir no erro e teimar numa temporada 2. Porém ao mesmo tempo ter a decência para com os fãs e terminar a história que tinha ficado em aberto (mesmo que correndo num especial/filme de 50 minutos dividido em 2 episódios) foi algo digno de se elogiar!
  • A musica Unisona foi uma ótima escolha na abertura.
  • A grande atuação de Kana Hanazawa (aliás diga-se passagem a única dubladora com alguma inspiração nesta série). Ela passou toda a paixão, dor e sofrimento da Mayuka, desde o processo dela se apaixonar pelo Aoba, ao processo de preferir ficar na zona da amizade por causa paixão de Aoba pela Hina.
  • Só o detalhe do Aoba não ter o dramalhão pacifista de algumas das séries da Sunrise. Ele é um cara que não hesita em matar num combate, a exceção, lógica, da paixonite dele a Hina, mas acaba isso meio que virando um detalhe bobo.

Foi Ruim (Se prepara pois a lista é longa!)

  • O que me faz ver uma série de ação e me mantém vendo? Pra mim seria no conjunto de o quanto os protagonistas se mostram únicos, diferentes ou simplesmente simpáticos (resumindo, eu quero ter um elemento de empatia entre eu é a série). Também no quanto o vilão (ou vilões), puxam os heróis até o limite (de modo crível dentro do enredo). Só que em Buddy Comples todos os elementos dão errado! Vou começar pelos protagonistas. O Dio tem o charme de uma porta! Parece uma tsundere de calças (este anime em especifico, já gerou discussões diversas sobre qual termo usar, pois vamos dizer que o termo certo é yadenre, só que é um termo mais comum em obras meio como vou dizer ligado a coisas que crianças não podem ler, mas de certa forma ambos são usados as vezes para o mesmo tipo de personalidade: uma pessoa que se mostra uma casca grossa, ofende os amigos e família e usa isso como uma proteção. Só na realidade são pessoas gentis). Isso é o que o roteiro passa! Porém o ator (dublador) ficou perdido a série inteira! Sem saber o tom pra dar ao Dio e preferiu ir no automático. Já o Aoba é o típico protagonista de mecha que entra de “paraquedas” no anime. E daí somos obrigados à aturar um civil pilotando na guerra, mais uma vez! O ator até tenta dar seu melhor! Mas o que fazer com um texto pra lá de clichê? Você tem até o meio da série algo que já vai adivinhar as falas e como ele vai agir já em poucos episódios. E temos o real centro da história na Hina. Pois ela é o grande macguffin desta série (para quem não sabe? Macgufin é uma expressão de Hollywood, usada para um método básico de se fazer roteiro, que é definir um “motor” para os acontecimentos; como uma motivação/objetivo, que move centralmente os personagens. De modo à dinamizar as motivações dos personagens é na história). Ela é a motivação do Aoba; é também a razão de um certo cara pra fundar um império, somente motivado por vingança e muita dor de corno! Pra quem esperava uma história sobre ficção, sobre futuro em risco ou uma história de amor? Vai encontrar outra coisa totalmente diferente! O que vai ver é a história sobre uma mulher totalmente perdida; diga-se de passagem literalmente perdida no tempo e espaço! Que vai querer reencontrar seu caminho! Só com o pequeno detalhe que até o capitulo 10, a série tentava te vender uma falsidade.
  • Das palavras brilhantes do filme do laboratório de Dexter: Viagem no tempo dá muita dor de cabeça! E mais uma vez! Quando uma complicação de roteiro tem que ser explicada! Me veem a Sunrise e usa um chart!!! Muito bem Sunrise! Para quem assistiu e não entendeu nada? Ou só pra quem ainda não assistiu? Vai uma explicação. O chart de viagens no tempo abaixo foi publicado pela própria Sunrise. então se não quiser tomar spoilers de praticamente a série inteira? Pule este “item” da análise AGORA!!! Eu vou avisar com uma frase bem grande onde podem voltar a ler. Está avisado, certo? Então lá vai a explicação: A série em resumo é uma confusão que acontece em 4 linhas do tempo. As quais eu vou contradize-las com coisas da própria série! Mas vamos falar de cada linha, começando com a Linha um: Aoba e Hina se conhecem na Universidade e começam principalmente depois de formados a participar dos testes iniciais do sistema de coupling (o termo é idiota; mas me aprofundo mais depois). O sistema tem base basicamente nos engramas cerebrais dos dois que são as “cobaias perfeitas” por pensarem muito parecidos (eu questiono; se isto é a base de toda a sua pesquisa! Então vale lembrar do fato da cientista que criou a base do sistema, e também ensinou a quem melhorou o sistema tempos depois, a cientista da nave Elvira. E ela não conhece O NOME E NEM O ROSTO DAS PESSOAS QUE SÃO A BASE DA PESQUISA DELA!? OK em teoria uns 60 anos se passaram, mas esquecer algo tão importante da sua pesquisa? Afinal seu sistema SE BASEIA TODO NISSO!!!). Num dos testes de sistema numa cabine, Hina viaja tão profundamente nas memórias, que vai parar no futuro (de corpo e mente apesar que na linha 1, vamos convencionar o nome assim, ela sumiu por 5 minutos!), onde ela nessa linha conhece o Dio, passa por tudo o que vimos acontecer com o Aoba, ao menos quanto as batalhas (inclusive em teoria o “episódio da ilha”, é o motivo da paixonite do “Bison 1”; que vamos convencionar assim. aliás este mesmo Bison, morre perdido no espaço tempo; logo no episódio 1, se bem que pensando ainda mais os diálogos dele no episódio 1, não batem com o que é falado no episódio final; então pra seu bem, vamos convencionar como outro Bison). Se tem o loop do Alasca versão 1 que faz a Hina aparecer na linha 2 com todas as memórias, porém “presa na linha 2 escolar” (ou melhor dizendo esta é a Hina do episódio 1), é aqui começa o que vemos na série, versão do Aoba na linha 2 (calma que ainda vai ter mais linhas pra zoar isto!). No episódio 13 tem um fato que cria duas versões. A linha 3 trabalha com a versão que o Aoba não vai atrás da Hina, ela entra no Loop. A diferença desta vez, e que Aoba estava lá no futuro. E ao invés da Hina ir parar no tempo de colegial do Aoba. Ela acaba indo parar numa cidade desta linha 2, rejuvenescida em dezesseis anos e exatamente 10 anos no passado deste mesmo loop e sem memórias! O que explica a Hina presente no “futuro” em que o Aoba para, só que ao fazer um coupling triplo! O Aoba vê os ciclos de Loop na mente da Hina e a é salva de entrar no Loop. Só que desta vez é o Bison que fica preso sozinho no tempo. Indo parar 50 anos no passado da linha 2, e tendo informações privilegiadas do futuro e muita raiva (ou melhor dizendo muita dor de corno!). Aí ele começa a montar sua vingança e um império! Nisso nasce Zogilia é nasce a linha 4! No fim do especial/filme abre-se outro buraco temporal em que Aoba e Hina usam pra voltar pra linha 1 e “fechar” os loops (só tem um detalhe Aoba não estava na cabine na hora do teste só estava assistindo, isso em teoria não geraria dois Aoba!? Na mesma linha!? Ou o sistema é tão “mágico” que só foi ele entrar desesperado na sala que ele foi “jogado” fora do tempo!? E voltou do nada!?). E nem vou falar do fato que tirando o pulo do fim do filme; TODOS OS OUTROS PULOS foram acidentes sem controle algum do destino! Mas coupling nesta série é senha pra magia com ciência. É ponto final é mais saudável pra todos!

Ponto seguro e fim dos spoilers gigantescos !!!

  • A série no seu andamento é uma enrolação! Diria que os responsáveis diretos do problema são o roteirista e o diretor. Pois tendo a disposição treze episódios? O anime tinha que ser ágil pra um “anime de guerra” (em teoria foi vendido assim!), pra explicar rápido o mundo, conflito é os protagonistas. O que se teve aqui? Foi muito episódio que ia do nada ao lugar nenhum. E ainda combinando com os episódios de calmaria antes da tempestade comum em animes de mecha e guerra, Em resumo, a série tem poucos episódios que andam com o plot: O 1 e 2 (são onde temos tudo o que precisamos saber basicamente de Hina; sendo exato o que ela significa para o Aoba e Dio), já no 8 (onde anda a relação entre Hina da “linha 3” é o Aoba.), daí temos o 12 e 13 (onde a confusão temporal fica “pior ainda”!!!). É o especial que encerra a série (pra mim foi um erro dividi-lo em dois episódios, pois, como vou dizer, assisti-los em separado vai deixar a impressão que o 1 é uma introdução, é o 2 tem o que realmente interessa. Se pretende ver? Veja os dois juntos! Ou se não gostou da série e chegou até aqui? Considere que vai diminuir a “dor”, e assista logo os dois).
  • Os episódios 4, 5, 6 e 8 são um desserviço total à série! (o 8 principalmente!!!). Sobre o 4, 5 e 6, eles são episódios de calmaria que não andam nada pro plot, não desenvolve o elenco principal (estão lá mais pra dar uma chance pro elenco secundário. E de importante só temos a Mayumi conhecendo melhor Aoba e um relacionamento só citado que vira casamento). Já quanto ao 8? O problema seria que já vimos isso antes é foi em gundam seed! O mesmo andamento, mesmo “entendimento mutuo”, só mudou o contexto de como se mantém na Ilha!
  • Isso tá meio virando um defeito em séries de Guerra. Mas Zogilia é algo de comer? Tem séries que focam tanto nos mocinhos e não sabemos e nem mostram nada do “outro lado”. Daí temos o estado inimigo (que pode ser usado como dispositivo em narrativas como por exemplo em Top Gun e Top Gun Maverick). O que no tipo de narrativa que Gundam e Buddy Complex fazem? É um problema!
  • Já ouvi falar em elenco desanimado com o trabalho? Só que o desta série se supera! Em muito! Especialmente as péssimas atuações dos dubladores de Hina, Dio e Bison (Saori Hayami, Kouki Uchiyama e Takariro Sakurai respectivamente), o resto tirando uma certa pessoa citada acima (leia-se a Kana Hanazawa que fez a Mayuka Nasu), foram atuações no automático, inexpressivas e carregando demais nos momentos de expressar algo (aqui é um bom exemplo de atuações exageradas pro ruim; o que garantia boas risadas ou só constrangimento as vezes).
  • Dá pra levar a sério? Um império que quer expandir, só por expandir!? E cujo o “real” chefão é desconhecido de todos!!! (até vir o especial pra diminuir a vergonha e alguém dá um golpe de estado do “nada”! E surge o vilão com sangue nos “zoios” e muita dor de corno!!! Que é finalmente desposto no finzinho para dar uma cena legal à um secundário querido dos fãs, mas que não faz o menor sentido com o fim do episódio 13! Pois o que o “Imperador” fala? Dá a entender que é o mesmo Bison do episódio1! (que não vamos considerar assim, pois vemos em tela ele ser esmagado pelo próprio mecha. E o Bison que entrou no Loop do episódio? Este nunca se apaixonou pela Hina é só tinha raiva do Aoba e da Hina). Aí a serie quer me vender que este cara com conhecimentos “privilegiados”. Montou um império só com base nisso. E nesse meio tempo ninguém viu o rosto e todos respeitam um nervosinho, débil, com claros descontroles de paciência? Anime você quer abusar do meu senso de crença!
  • Dá para levar a sério uma série que usa o termo coupling!? (o problema é Pacific Rim tinha saído faz 8 meses antes. E no roteiro usavam a “mesma tecnologia” que eles se basearam numa tecnologia em estudos no DARPA, só que para não usarem os mesmos termos como drift, ponte, ligação? Eles saíram inventando termos), mas ao invés de deixar legal! Deu uma impressão (na realidade nunca chega à isso, então é “falsa” impressão) que isso era um anime yaoi/gay, pronto falei o termo que não devia! Crianças NÃO pesquisem o termo se forem pequenos!!! (eu não me responsabilizo pelo que vão achar) E usam termos mais e mais estranhos como o bordão do connect with e aception!? Dá mesmo pra levar a sério o anime!?
  • A propaganda? Meu deus, que coisa mais perdida! A sinopse parece coisa de Yaoi, o PV parece um romance com viagem no tempo!? Com um toque de exterminador do futuro (do tipo isso vai mudar tudo!!! E que a viagem em si é essencial! O que no “fritar dos ovos”? São 4 “acidentes”) É o PV do fim da série vira um Gundam Seed in Space!!!
  • Isso foi feito pra vender bonecos? Só o que fazer? Quando TODA A LINHA DE MECHAS É FEIA PRA CARAMBA!!! A decisão aqui foi? Invista tudo nos mechas principais! (que diga-se de passagem são mudados no ultimo episódio da série pra ficarem mais gundam like; com V fim é tudo!!!). Sem contar que o sistema coupling virou uma muleta imensa de resolução de problemas, quando se pensava que existia um cérebro tentando se esforçar pra salvar a parte de ação (que era bem monótona), se viu que não tinha ninguém! E a esperança ia pelo ralo! (eles tentavam adicionar alguns elementos de dificuldade, mas tudo é desculpa para nunca conseguirem resolver através do talento do piloto, ou na qualidade da máquina, ou na estratégia. Tudo sempre é solucionado com alguma “trapaça” do sistema de coupling! Isso virou uma muleta que eles não largaram a série inteira!).

Conclusões

Olha se quiser ver uma aula do que NÃO se deve fazer ao produzir uma série? Este anime é obrigatório! Protagonistas sem sal, um marketing tão perdido quanto à produção! Atuações pobres! Roteiro desastroso! E ainda um título que não faz sentido com o que foi a série! Soma-se uma cara de pau de achar que estava ótimo e de pretender formar uma “longa franquia”, acabaram tendo que pagar caro (pois tiveram com os maus resultados cancelar a segunda temporada e com junto isto “perder todo o material feito”. Além do fato de adiantar a série original de 2015, Cross Ange, e ainda criaram a função de seção de teste, feita recentemente com os animes Gundam Reconquista in G e Cross Ange; o que no caso do segundo me pergunto se isso adiantou de algo!?). Ao menos os poucos fãs que pediam um final!? (e geralmente no “show biz em geral” são ignorados). Receberam um fim definitivo à obra, do que deixar em aberto (coisa bem rara, pois o normal é fracassou = deixa em aberto mesmo!). O que foi um ato de grande respeito aos fãs! É inegável neste caso que pau que nasce torto nunca se endireita! A série é um desastre por todos os lados, mas dá pra rir de uns termos e de algumas situações, mas é um anime altamente não recomendável.

Dou a ela a nota 2,0 é desastrosa, constrangedoras e franca candidata ao posto de pior anime de mecha de 2014, todos os erros básicos estão aqui (Cross Ange em 2 episódios já mostra que existem os erros “veteranos” e “avançados”!), ao menos tiveram respeito com os poucos fãs, mas isso não apaga o conjunto péssimo da obra.

Sobre legendas tem em português pelo punch, com a qualidade sofrida de sempre deles, não deve encontrar legendas em inglês (ou até vai com alguma dificuldade), pois a Funimation licenciou para stream nos Estados Unidos; mas ao menos lançou a série com o filme juntos num pacotes em home vídeo no USA.

O filme que encerra a serie, não ficou disponível na Crunchyroll e na Funimation chegaram a prometer seu lançamento! Só que com a fusão? O filme virou meio que virou um dos muitos “elo perdido”; foi prometido em algum momento da Funimation o lançamento (assim como foi também com Tales of Zestiria e Devil May Cry); porém nunca mais se falou neles e nem apareceram na plataforma.

Disponível na Funimation e na Crunchyroll

Galeria

Isto não são Gundams!
Receita de um vilão genérico: Ponha uma pitada de psicopatia, dê o comando supremo de um exército, ainda forneça a ele conhecimento privilegiado é ponha ele pra latir o tempo todo o nome do protagonista! É pronto! Você tem seu vilão!
Os reais culpados de tudo!
Trailer Anime
Trailer do Filme que encerra a serie (Into The Skies of Tomorrow Part 1 e 2)

Links Uteis

Site oficial (na maior parte em Japonês)

No Wikipédia (em inglês)

Lista de episódios (em inglês)

Bandai Channel oficial


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