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Anunciada a coletânea Capcom Fighting Collection

Foi anunciada a coletânea Capcom Fighting Collection. A coleção contém 10 jogos de luta da Capcom. Neste post eu irei tentar mostrar o valor dos games (ou não!?). Antes de mais nada. Irei começar comigo reclamando que nunca é fácil mostrar o conteúdo e diferenças dum jogo de luta. Muito vem por causa das companhias não facilitarem em nada! Claramente este lançamento é um teste pra a Capcom decidir se investe em algo que não seja Street Fighter, com um foco “bem claro” em Darkstalkers (cinco jogos desta coletânea são Darkstalkers e outros dois tem relação). Nossa! Não podiam ter escolhido games mais complicados ao consumidor que 6 jogos dos 10 que estão aqui.

OK! Peso tirado do peito; e acrescentando que a Capcom não sabe o significado de continuação. Em especial nos jogos de luta. Venho fazer este post com objetivo de mostrar o que você deve receber em cada jogo; e em especial esclarecer duvidas que alguns deles provocam. E quando eu falar das duvidas? Vocês vão entender os motivos! Desejo que ao fim você saiba diferenciar cada jogo, veja as diferenças entre as versões lançadas com o tempo e saiba reconhecer o que receberá aqui. Numa tentativa de lhe dar o melhor esclarecimento pra compra, e pra que você escolha bem como vai abordar a coletânea.

Começo com o problema número um desta coleção!!! O cartaz! (que pode ser visto no topo). Se olhar a bagunça acima? O que você imagina!? O que estaria na coletânea!? Então? Vamos fazer este exercício mental! Meu chute seria que a maioria das respostas vão ser: tem um SD de Street Fighter (Sim! Está aqui! E foi um dos primeiros jogos VS da Capcom! Já nos 90!), tem algum Darkstalkers!? (Pela Morrigan seduzindo o leão, já o leão!? Vm de um jogo de luta bem desconhecido que mistura elementos de RPG com game de luta!?). Daí você tem uma capa que comicamente cita TODOS OS GAMES DA COLETÂNEA, e ao mesmo tempo lhe dá a ideia exata de “nenhum” jogo!?

Não sou designer, porém sei que a ideia da coletânea é ótima! Só que já começa com um pé bem esquerdo com a capa. E lá vou eu novamente explicar esta bagunça de um modo que qualquer um entenda. Diga-se de passagem noto que alguns gostam de mim “desmontando” essas bagunças na publicidade de games estilo anime, ou de luta, mesmo este blog ficando no “meio do caminho” do resultado de visualizações? Eu ainda teimo em fazer isto!

Capcom Fighting Collection – Lista dos 10 Jogos!

Darkstalkers: the Night Warriors

1- Darkstalkers: The Night Warriors – Primeiro game da franquia Darkstalkers! O game mostra muito da ambição da Capcom em puxar os limites da placa CPS II, exibindo grande velocidade nas lutas, expressividade nos personagens, barras de especial com opções de super move ou EX moves pra utiliza-la, além de “efeitos especiais a granel” no game. Pode-se se dizer que Darkstalkers é o pai dos “animes games”, por ele ter definido muitas coisas que ficaram até hoje fixas em games indies de luta e nos games de luta de anime até hoje.

Night Warriors: Darkstalkers Revenge´s

2- Night Warriors: Darkstalkers Revenge – Quando nem o marketing da sua empresa o entende? O que acontece!? Dá neste jogo aqui! Detalhe este jogo e o anterior foram feitos numa rara colaboração entre as equipes da Capcom dos USA e Japão. Durante a produção eles tiveram várias divisões sobre as ideias pro game, no entanto se tinha a definição já de projeto que ele seria planejado no USA, e a parte de programação e testes seria no Japão. Sendo que quando finalizado cada divisão venderia a sua maneira. Isso resultou nos japoneses lançarem o jogo sobre o título de Vampire; no lugar de Darkstalkers desde do primeiro game! O que fica bizarro, pois o Dimitri só é protagonista no primeiro game). É mesmo não gostando do nome! Tenho que admitir que a campanha agressiva de marketing (muitas propagandas na TV e duas series animadas), acabou ao menos no Japão dando certo! Já que no ocidente o primeiro foi um ligeiro sucesso, já os seguintes??? Naufragaram. Só que leva direto ao ligeiro “probleminha” daqui! E que em spoilers; que será comum na franquia!? O game em aparência era quase igual ao primeiro! Na verdade ele só tem dois personagens novos (Donovan e Hsien-ko/Lei-Lei), algumas melhorias gráficas, ainda mais velocidade nas lutas e melhorias de “vida” no sistema de luta. Com isto temos algo que se insinua como uma continuação; porém na realidade é o game anterior mais polido. Inclusive os fins dos personagens do game anterior são os mesmos aqui! Isso foi algo que em especial o público ocidental não esqueceu, poucos perdoaram, é a Capcom fez questão de piorar a situação com o tempo!

Vampire Saviour The Lord of Vampire

3- Vampire Savior – The Lord of Vampire (2º jogo na Cronologia) – Temos algo que acertaram na maior parte do sistema de luta. Porém em termos de marketing? Foi pessimamente vendido por anos! A Capcom e também os fãs de jogos de luta (em minha opinião), não sabemos até hoje o que deu tão errado aqui! Vai o meu humilde chute. Minha “adivinhação” é: público já “traído” pelo game anterior, não deu atenção a este game, e junto do fato que as duas grandes novidades do game não agradaram de cara (que eram os rounds rápidos e o dark force system), resultaram num fracasso de vendas. Aí me leva a falar das novidades: O sistema de rounds continuado e “sem paradas”, demorou a “agradar”. Sim, ele ganhou fãs com o tempo; só que na época foi apontado por várias revistas como defeito grave em reviews. Já o dark force system, que era um “refinamento” do alpha custom combo; do Street Fighter Alpha 2!? De primeira não funcionou bem no game (honestamente só a Q-Bee e a Morrigan tiravam um bom proveito do dark force). O game em si tinha a seu favor conter vários finais bem adultos (bem no clima dark da trama contada), um sistema bem emocionante de luta, lutas bem rápidas e cenários vibrantes que até hoje a Capcom tem dificuldade em replicar a mesma qualidade. Porém ele saiu numa época em que a Capcom estava abandonando a CPS III e ainda não tinha alternativa, se não voltar a “velha” placa CPS II. Aliás curiosidade, o problema dos nomes só piorou ao ser lançado pra consoles caseiros. O jogo saiu no ocidente como… Darkstalkers 3 (os americanos usaram inicialmente o 3, e depois numa tentativa desesperada mudaram pro título original; já na Europa o 3 ficou no título e aumentou a confusão pois… Existiu algum dois!? Resposta tem jogo 2, porém os que tem dois? Não são efetivamente os segundos jogos da franquia). E pior ainda! O lançamento caseiro saiu numa época em que a Capcom só estava disposta a cumprir os planos de lançar jogos exclusivos por contrato a Sony, e o fazia da maneira mais rápida e pessimamente otimizada possível pra se livrar rápido das obrigações.

Vampire Hunter 2 2

4- Vampire Hunter 2: Darkstalkers Revenge – Aqui começa o legado de a Capcom não sabia o que deu errado!? E fez mais uma montanha de erros novos! Ou eu corrigiria pra: até entendeu uma parte in game, mas não aprendeu nada fora dele. Este game, assim como o outro; que vou chamar de “irmão gêmeo”; muito devido a serem semelhantes, no entanto ao mesmo tempo tem diferenças em detalhes e elenco (eu chamo de gêmeos por só terem dias de diferença entre o lançamento dos dois). Ambos os games tem um “nome com 2”, ambos tiveram em comum o sistema Dark Force completamente retrabalhado, dando propriedades únicas a cada personagem quando acionado (como vantagem em golpes EX, maior dano em golpes, maior dano em combos e novas habilidades, algo que só seria feito novamente em um game somente anos depois; que foi no “remake” de Killer Instinct e também em Street Fighter V com o V system). Além disso voltaram os modos turbo e automático, temos dois personagens secretos “extras” (que na verdade são dois modos roleta: Shadow começa com um personagem random pra mudar a rotação com o controle do personagem derrotado; já Marionete é o Ditto, ou seja, você é uma cópia do seu oponente), já os cenários ganharam uma variação nova de cores e tons. A diferença fundamental dele pro seu irmão foi que devido as limitações de memória da CPS II, 4 personagens foram removidos (Q-Bee, Lilith, B.B.Hood/Bulleta e Jedah; tirados segundo um produtor da Capcom pelo motivo de dar um ar mais “Night Warriors” ao jogo), tendo no fim exatamente o mesmo elenco e musicas do segundo game, porém “andando” sob o sistema aprimorado do “terceiro” jogo. Tendo de extras uma palheta de cores especiais dos personagens especiais ao escolher com dois botões (um de soco e um de chute ao mesmo tempo), tendo as mesmas adições do outro com 3 personagens (Donovan, Pyron e Hutizil), além das remoções de todos os finais únicos por personagem, que foram trocados por um “fim universal” (que tem variação com os personagens secretos “extras”; só tem a questão que esta variante foi removida nesta versão).

Vampire Saviour 2 Lord of Vampire 2

5- Vampire Savior 2 – The Lord of Vampire – Aqui temos o outro “irmão gêmeo”, e ele tem exatamente as mesmas mudanças do seu irmão. Leia-se o Dark Force mudado pra ser único por personagem, opções de turbo e automático, “dois personagens secretos”, remoção dos fins únicos por personagem, em troca de um fim universal, tem exatamente os mesmos 3 retornantes (relembrando: Pyron, Hutzil e Donovan) e tem cenários com “outra” variação de cores e tons. Mas pela limitação da CPS II teve a remoção de “outros” 4 personagens (Sasquatsh, John Talban/Gallon, Possessed John Talban/Dark Gallon que é uma variante secreta e Riku/Aubath). O engraçado dos Darkstalkers aqui lançados foi que a Vampire: Darkstalkers Collection lançada pra Playstation 2 tem exatamente estes 5 games com exatamente os mesmos extras (e ainda contando com um arranjado das roms como opção; pra jogar a versão que mais lhe agradasse). Além de ter também um personagem secreto: The Dee (que explora o conceito que eles iam usar pra incluir a Anita adolescente como protagonista do jogo; só que ela acabou sendo descartada do projeto por causa do prazo apertado e divergências internas. A solução deles pro problema do personagem!? Foi “decapitar” o sprite do Dimitri e tacar a cabeça do Donovan…, e por tudo num fim planejado pra Anita; eu amaria um futuro Darkstalkers que explorassem essa história da Anita crescida controlando seus poderes, liderando uma humanidade unida contra as criaturas da noite. E ainda tendo o peso de enfrentar aquele que a salvou da escuridão. Como história isso já seria ótimo, mas esse conteúdo ficou por anos só nessa adaptação que só saiu no Japão pra uma coletânea de PS2 (ela está incluída nesta versão por ter a revisão final do arcade feita em 2003). Aliás outra coisa interessante é saiu pro PSP (hoje em dia não dá mais pra comprar pelo fim da loja do PSP), foi o jogo Darkstalkers Chronicle: The Caos Tower, esta versão “vence” o “problema” de memória da CPS II, e tem todos os personagens das duas versões irmãs “2” sob o mesmo sistema! Todo mundo num jogo só! Finalmente! E ainda tem o extra de ter uma torre com avanços e escolhas de RPG, contando com 100 andares pra subir! Mas o que devemos receber nessa coleção e as ROMs de arcade, com consertos de alguns defeitos graves; ao menos nisso a Capcom foi bem honesta em relatar nas páginas individuais dos games no site oficial da coletânea; lá você pode ver o que eles já admitem que vão corrigir). O que meio torna isso aqui ao mesmo tempo uma ótima coletânea de Darkstalkers; pela completude dos jogos contidos e pequenas correções; e também tão “incompleto” quanto a coletânea Darkstalkers Ressurection (que só tinha os jogos Night Warriors e Vampire Savior; os jogos 2 e 3 daqui; com somente de extra os modos online, modo missão e uma galeria bem reduzida).

Cyberbots Fullmetal Madness

6- Cyberbots Fullmetal Madness – Jin Saotome e seu robô Blodia vieram daqui! A intenção da Capcom era criar um jogo de luta em que você teria liberdade de escolher o seu piloto (ou o fim que queria ver), já os robôs poderiam ser qualquer um! Algo como poderia explicar se você quisesse-se ver o fim da Chun-li você poderia faze-lo jogando com o gameplay do “Ryu”. Infelizmente o jogo teve um sucesso moderado. O que fez a Capcom pensar em apostar somente em mais um jogo de luta com mechas; foi com Tech Romancer em 98. Este jogo ainda teve um lançamento no Playstation 1 e Saturn. Lá incluiu o arroz de festa dos secretos da Capcom! Ele mesmo! Akuma! Não bem ele, na verdade um mecha com a cara dele o Z-Gouki, tendo tudo o que ele tem! Incluindo um certo movimento secreto famoso. O que leva ao aviso, sem Z-Gouki aqui! Por ser a versão arcade.

Hyper Street Fighter 2

7- Hyper Street Fighter II The Aniversary Edition – Alguém na Capcom achou que era uma boa ideia manter a IA de SF II, dar a opção aos players e a máquina de escolher qualquer “variante” dos lutadores do jogo, de qualquer versão de SF II; por exemplo você poderia jogar com o Zangief do SF II versus o Ryu do Super SF II Turbo ou o Sagat da versão Super SF II versus o Guile do SF II turbo e por aí vai. Porém não avisaram no “memo” que tudo isto funcionando sob a base do Super Street Fighter II Turbo. O que transforma o jogo num grande desafio, e o versus dele em um pesadelo desequilibrado!!! Uns anos depois surgiram as versões Super Street Fighter II Turbo HD Remix, que corrigiu uns bugs, refez os gráficos em HD e removeu o poder de escolher a variante do personagem e a Ultra pra Nintendo Switch. E também causou uma divisão na fan base. Uns amam o Hyper pela opção de escolher qualquer variante de qualquer jogo! Outros odeiam “de paixão” a IA dele, o desequilíbrio e preferem o HD remix/Ultra. Tem aqueles que só odeiam os gráficos HD (que vamos convir não são 100% perfeitos na conversão), além das versões Dark (Evil Ryu e Violent Ken). Aqui o balanço desta versão e a introdução dos throw escape, são pontos de polemica.

Super Puzzle Fighter 2 Turbo

8- Super Puzzle Fighter II Turbo – Este foi um jogo relançado poucas vezes. Ele nada mais é que a Capcom fazendo o seu clone de Tetris, ops clone de Sega Columns, ops seu jogo de puzzle lógico feito de modo original pra não pagar copyright a mãe Rússia! Era um jogo divertido! Pois ele se baseava em cada personagem tinha uma vantagem nas combinações de peças, e se explorada podiam fazer combos e especiais que enchiam a tela do oponente o fazendo perder pela tela cheia. Foi muito pouco relançado e agora chega aos consoles modernos com versus online com rollback! Lembrando que este lançamento se torna no seu retorno a Steam.

super gem fighter

9- Super Gem Fighter – Mini Mix – Talvez lembrem dele pelo nome japonês, Pocket Fighter (nome bem mais fácil de lembrar!). Esta é a segunda maior raridade daqui! Muito pelo fato que poucos arcades dele foram lançados no ocidente; o que o torna bem obscuro; mesmo com o lançamento caseiro pra Playstation 1. Só teve um relançamento, que foi na coletânea do Street Fighter Alpha pra Playstation 2. Basicamente é a versão de luta do Puzzle Fighter, tendo os personagens lutando em versão SD, juntando barras colecionando peças de Columns, ops de puzzle e com técnicas “cômicas”. Na época teve recepção mista; talvez muito por causa que o sistema de gemas era difícil de compreender e alguns não gostaram da abordagem cômica do jogo. No entanto é uma das boas gemas daqui junto dos Darkstalkers; sendo a versão com mais potencial daqui! Justamente por já disponibilizar os personagens secretos já de cara! E ser algo mais casual e divertido de jogar.

War-Zard

10- Red Earth – Pela primeira vez em consoles! Temos o jogo mais desconhecido da coletânea! Este jogo nasceu de uma pretensão da Capcom em juntar RPG com jogos de luta, tendo bastante ênfase em história. Você escolhia um de 4 heróis, progredia diante de vários chefes, acumulando níveis, armas e itens que eram mantidos durante a progressão; tudo salvo através de um sistema de passwords. Aliás deste jogo veio os personagens Tessa e Leo; que você vê em vários encontros da Capcom, além de ambos estarem na capa desta coletânea. Foi um jogo inovador pra seu tempo, só que ele já nasceu sob a maldição da CPS III (a placa da Capcom feita pra Street Fighter III, que se revelou fracassado e com diversas falhas de hardware caras de se resolver como: super aquecimento, e ter o fator assassino do preço ser 5X mais caro que a Neo Geo MVS; além de também muito mais cara que a própria CPS II da Capcom). O que fez a CPS III ter raras encomendas já pro SF 3; agora imaginem alguém arriscar comprar um jogo de luta longo, desconhecido e “novato”!? O que foi um dos piores fracassos da Capcom pra arcades de todos os tempos! E recordando, ele nunca foi relançado até agora!!! Além de sua placa ser uma raridade!

Extras e Atualizações da Capcom Fighting Collection

Lembrando que a coletânea vai ter em comum o idioma inglês como opção (o que pra alguns destes jogos será algo inédito pra Vampire Hunter 2, Vampire Savior 2 e Cyberbots). Assim como acesso a trilha sonora, artworks, documentos de produção e lembretes de personagem que já zerou e em que jogo (via medalhas). Bem como a adição de modos de treino, versus e versus online com rollback netcode. Ainda tem melhorias de qualidade de vida como filtros de imagem, configuração de botões, configuração de dificuldade e salvamento manual ou automático do jogo.

A coleção vai sair dia 24/06/2022 pra PC via Steam, Playstation 4, Xbox One e Nintendo Switch com opções de compra online e física pra consoles

Atualização 14/04/2022

Começou a pré-venda do jogo e foram anunciados os bônus. E são bem poucos (podem ver no trailer 2), 18 trilhas remixadas por 5 DJ´s e mais desenhos pra galeria (e é só isso!!!). Os preços? Aí tem uma dificuldade. Até o momento não saiu página nacional pra Playstation, e nem pra o Switch. Então fiquem com o que tem (= Xbox e Steam.

Preço: R$ 199 no Xbox One, R$ 199 no Nintendo Switch, R$ 199 na PSN e R$ 169 na Steam.

Atualização 16/09/2025

O conjunto já teve um corte de preço; além de que pode encontrar num preço menor que o de lançamento. As coleções seguintes tiveram ótimas melhorias como: escolher chefões livremente, adições de modos e adição de personagens não vistos antes nos arcades; o que deixa meio pálida esta edição em comparação. Pois Cyberbots não tem o Z-Gouki; o que faz a edição do PS1 a “definitiva”, mesmo não tendo galeria ali. Além dos jogos “2” do Darkstalkers não tem união e nem o modo torre, o que faz o jogo do PSP ser a definitiva e mais “completa”! As duas coletâneas seguintes aprenderam bem com os erros desta versão. Esta ainda é uma boa coletânea, teve algumas correções extras, no entanto tem muitos poréms. Aliás se gostarem deste guia? Quem sabe eu faça um pra as outras coletâneas da Capcom? Então veja e recomende pros amigos!

Trailers

Trailer
Trailer 2 – Bônus de Pré-Venda

Links Uteis

Site Oficial da coleção

Wikia Capcom Vampire Hunter 2/Vampire Savior 2

Wikia Capcom Database Vampire: A Darkstakers Collection

Nostalgia Brasil: Cyberbots

Wikipedia Super Street Fighter II Turbo HD Remix

Wikipédia Ultra Street Fighter II: The Final Challengers

Fonte: ANN (Anime News Network)


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